quinta-feira, 11 de março de 2010

A Casa da Rua das Palmeiras III

Tudo levava a enorme suspeita de Yuri Blane, os promotores já estavam à busca de indícios contra o suspeito quando de repente um boato intrigou todas as autoridades. Yuri Blane estava morto. Encontraram-no no sótão abraçado junto a um livro. Detectaram-se balas no cérebro do morto. Em princípio, a polícia suspeitou de suícidio, uma vez que ele seria o supremo suspeito e, quando estava logo para ser desmascarado, suicidou-se. Hipótese aceitável, mas não certa. Fez-se um chek-up geral na casa. E a suspeita de suícidio passou a ser de Homicídio: encontraram sangue que não pertencia ao próprio Yuri Blane.

Agora, a suposição é que alguém contratou Blane para assassinar a família McLoon, esse suspeito então, estaria isento de qualquer acusação, a menos que o próprio Blane traísse-o. Provavelmente, esse desconhecido previu que mais cedo ou mais tarde, em suas atuais condições, Blane entregaria-o à polícia. O remédio? Bem, esse sujeito desconhecido só viu como solução matar Blane.

Mas porque alguém mataria os McLoon? Porque chamar Blane? O que ele quereria dos McLoons, já que esses eram uma modesta família da Classe Média? A polícia, de tanto investigar achou uma notícia superimportante: na década de 20 do século passado, o avô do Sr. McLoon envolveu-se em um roubo de um diamantes. Ele foi preso, mas o objeto nunca mais foi encontrado. Não havendo provas contra o réu, o velho McLoon foi solto e voltou a ter uma vida normal. Mas porque essa informação é importante? Bem, o suspeito talvez seja um decendente da pessoa que teve os seus diamantes roubados pelo velho McLoon e o sujeito supostamente ambiçaria não só ter os diamantes de volta, como vingar-se da família McLoon. A questão é: Quem foi o roubado?

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