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Minha sogra bem que comentou "A faxineira não pode vir hoje" e eu já captei um "Lava essa droga de chão duma vez". Detergente? Estava em falta. Quem iria comprar? Pergunta besta. Óbvio que era eu. Supermercado lotado. Já estava em pânico, quando milagrosamente um caixa abriu. Disputei corrida com uma senhora. Idosa, mas cá entre nós, corri feito um corredor dos 50m rasos. Aproveitei-me do neto da Senhora que se meteu na frente da velha. Direcionei meu olhar triunfante para ela, que por sua vez, quase que tem um surto.
Voltei para casa alivido, mas tive uma surpresa desagradável. A faxineira decidiu vir trabalhar. Pensei "Pelo menos o detergente vai servir pra uma coisa". Que nada! A mulher já havia vindo com o material. Droga! Estresse à toa é o que não me falta.
O que me consola é que o último dia estava por vir, pois havíamos comprado uma casa. Chegou. Agradeci a Deus por ter aguentado. Comemorei. Estava aos pulos e berros quando cheguei em casa quando o telefone toca. Minha mulher atende. E me fala "Minha mãe vai vir aqui. a casa dela tá infestada de barata". Chorei. Melhor nem contar o resto.
*Insípido: Sem sabor, sem gosto.
~Sauerale
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