O ano está acabando. Alegrias, tristezas, emoções. Tudo vivido em longos, ou curtos, 365 dias. Esses últimos dias servem para a gente se organizar, planejar, imaginar o próximo ano. Afinal, ninguém vive às tontas, sem rumo.
Todos nós temos um objetivo, e é nosso dever dedicarmos-lhes todo o tempo possível, ou impossível. O salmão, por exemplo. Nasce na nascente de um rio, percorre todo ele até a desembocadura, vencendo pescadores e predadores famintos. Nada quilômetros somente para chegar até o mar. No mar, ele se desenvolve, cresce. E depois de um tempo, volta para o rio, nada contra a correnteza. E não se dá por vencido. Ele tem uma meta e quer alcançá-la custe o que custar. Salta cachoeiras, ainda tendo que se preocupar com ursos. Tudo para alcançar sua meta. Chega na nascente. Se reproduz. Morre. E morre feliz. Porque conseguiu seu objetivo.
Se um salmão da a sua vida para conquistar seu objetivo, e quando conquistado morre, devíamos pensar neste modelo e encontrar seu reflexo dentro de nós. Devemos superar as maiores e até menores dificuldades. E não desistir. Porque o sonho só se torna realidade, se batalharmos por eles.
E é para isso que serve este final de ano. Mudar nossas posturas. Mudar nossas atitudes. Analisar as dificuldades. Para ano que vem, poder conquistar nossos objetivos e tornar o próximo ano em um...
Feliz Ano Novo!
Essa história vai ao ar no Dia da Leitura da CPBN. Quando o The Best definir a data, eu posto-a aqui.
~Sauerale
Nenhum comentário:
Postar um comentário