Descobriu-se então, que o nome da vítima do velho McLoon era Gil Denver e, ironicamente, ele não morava em Denver. Mas essa é outra história. A família Denver era uma família de classe média, cujo trabalho predominante era como comerciante. Gil Denver tinha uma próspera joalheria e depois do roubo, caiu em ruínas, levando a família à miséria e pobreza. Os seus respectivos descendentes migraram para a área agrícola, formando uma modesta produção de algodão. A família inteira dedicou-se ao novo negócio, com exceção de Peter Denver que tentou uma vaga na polícia, curiosamente, de Denver. Lá, ele aprendeu vários truques e manhas de policial e também alguns mínimos equívocos que fazem um assassino ser descoberto.
Agora, as evidências eram claras. Peter Denver fez tudo certo para não ser descoberto; não deixou pistas nem rastros, mas não contou com uma peça-chave: seu histórico.
O caso estava para ser resolvido, mas um contratempo bloqueou o avanço das investigações: Peter Denver estava desaparecido faz 2 semanas. Isso era lógico. Certamente, Denver descobriu o seu erro e não viu alternativa que não fugir ou escapar. Afinal, ele estaria envolvido em 2 homicídios: O dos McLoons e o de Yuri Blane.
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